Depois de tanto tempo habitando o pretérito, me deparei com
você ali, bem no meio do meu pensamento. Vi o seu rosto marcado em meio a um
perfume marcante, que provei ao encontrar o acaso. Com palavras invisíveis,
narrei a mim mesma a sua lembrança, só que agora de um jeito diferente. Você já
não me dói e tampouco me inspira aquele sorriso de canto de boca, que tanto
prezo. Às vezes, é preciso aceitar, que
certas coisas não foram feitas para darem certo. Desapego também é um tipo de amor: o
próprio. Deixa partir.


Liindo, simplesmente lindo! *-*
ResponderExcluirPalavras que disseram tudo que vivo agora!
O que não foi feito pra ficar não tem jeito...
ResponderExcluirLindas palavras.
Bjo no coração.
Lindo lindo!
ResponderExcluirTudo que eu tenho precisado "ouvir"...
ResponderExcluirConcordo,o desapego eh uma forma de amor proprio. Aquilo que faz doer, temos que deixar ou mandar ir. Eu soh preciso internalizar isso pra mim...
Beijo, Gabi.
Às vezes não controlamos nossos sentimentos, mas podemos controlar o que pensamos. Para seguir em frente...
ResponderExcluirÓtimo post. Gostei bastante de todo o blog. O mais legal é que escrevi um texto bem parecido, "A última carta". Nossos textos parecem se completar. =)
Visite Um livro sobre o insólito.