Algo a admitir: O normal não me atrai. O comum não me convence. Já o simples não digo: Prefiro. Não sou como todo mundo é. Não faço o que todo mundo faz. Não gosto do que todo mundo gosta. Eu sou diferente. Tem toque pessoal em tudo o que me diz respeito. Até nos erros ou principalmente neles. Minhas convicções são minhas por herança. Saiba, minha cabeça não se faz. Pra eu fechar os olhos e me deixar levar é preciso muito. Tenho preguiça de conversa mole, de gente chata e vazia de espírito. Não gosto de fumaça de cigarro, pretensão e futilidade. Gosto de me divertir do meu jeito incomum. Rir verdadeiramente e arrancar sorrisos. Dançar até não aguentar mais. Fazer garrafa virar microfone e cantar sem me importar com o que vão pensar. Aproveitar a companhia das pessoas que eu amo. E ser. Ser e permitir - como se coubesse a mim - que sejam.




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“Por mais diferente que você seja, você não está errado, você não é anormal. Eu senti muito isso, porque todo mundo colocava na minha cabeça que eu era anormal. Como o Bob Dylan fala: “Eu me esforço tanto para ser como sou, e fica todo mundo querendo que eu seja como eles.”

Renato Russo




Paz e Bem!


1 comentários:

Lohana M.S disse... Responder

Lindo texto! Muito bom mesmo!! :D

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Bem-Me-Quer, Mal-Me-Quer

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