No fluxo, o medo. No refluxo, o medo de ter medo. A ressaca do
meu mar íntimo é toda ansiedade. E eu só queria uma maré de sorte. Que eu,
sobretudo, me transponha, pois sou eu o embate das ondas e também a calmaria
das profundezas. Sou eu a força da correnteza e também a quietação da torrente.
Ora tempestuosa, ora serena, que eu - acima de tudo - me transcenda, pois sou
eu o meu quebra-mar.


Isso mesmo! Quando a vida nos impõe obstáculos, temos que nos manter firme, ser o quebra-mar e não deixar que a onda nos leve! =)
ResponderExcluirbeijos!
Hora de redesenhar os passos na areia.
ResponderExcluirOlá Gabriela!
ResponderExcluir"E eu só queria uma maré de sorte."
As palavras nas suas mãos ficam tão delicadas, tão lindas *-*
Parabéns!
Beijocas!
Ismália .
Tão verdade.
ResponderExcluir