O coração da gente tem vida própria. Ele conhece e desconhece os sentimentos. Arrisca caminhos e muitas das vezes acaba por se perder. Ele ama, brinca, prega peças, saltita e se machuca. Ele se deixa levar por toda e qualquer emoção e delineia idéias absurdamente irracionais. Ele tolera, perdoa, chora, tem insegurança e medo, mas também se cansa. Cansa ao ponto de tentar se fechar, até enfim ele encontrar um outro que desperte o que há de melhor nele e começar tudo de novo. O que ele não sabe é que esses seus extremos são sentidos aqui no meu peito, mesmo eu deixando as minhas vontades muito bem expostas. É inútil tentar segurá-lo, educá-lo ou repreendê-lo. É impossível controlá-lo ou tentar competir com ele. A razão até hoje tenta (...)

Tem sentimento que é bom manter guardado do lado de dentro do coração.





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Logo eu que sempre gostei de ter explicações pra tudo, mesmo que não seja passível de fazer sentido. Eu sempre precisei me apegar a alguma resposta e pra tantas coisas não encontro explicação, mas ainda assim continuo buscando. Nunca aceitei isso de 'o que tiver que ser, será' ou 'não era pra ser'. Se tudo tem um propósito eu gosto e quero descobrir. Uma certa pessoa me disse, que o mais importante não é olharmos pra cima ou pra frente, mas sim olhamos pra dentro. Pode ser que essas respostas sempre tenham estado aqui pregadas na minha alma e eu não tenha visto, ou talvez tenha interpretado mal (...) Pronto! Explicado!





Eu estou exatamente onde Deus quer que eu esteja!
Paz e Bem!


Ouvindo: A Seta e o Alvo - Paulinho Moska

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